Poemas de Fernando Yepes (Gringo Hispano)

Poema  DE CORAÇÃO ABERTO Tem portões que se abrem e portões que não fecham, tem janelas que se abrem e janelas que não fecham. Tem portas que não abrimos e as portas, que se fecham, tem as flores que se abrem e   as flores, que se fecham. Tem coisas e até tem gente que vira e muda de repente , no seu camaleonismo social inconstante, e indiferente. Tem corações que se abrem e tem corações como o meu, que tenta nunca se fechar para te amar, eternamente. GRINGO HISPANO Porto Alegre, RS, Brasil. 30 de Dezembro de 2019. (Alguns poemas p/maiores de 18 anos) https://www.recantodasletras. com.br/autores/gringohispano

Poema  DE CORAZÓN ABIERTO Hay portones que se abren y portones que se cierran, hay ventanas que se abren y ventanas que se cierran. Hay puertas que no se abren y puertas que no se cierran, hay las flores que se abren y las flores que se cierran. Hay cosas y hay mucha gente que cambian, tan de repente, como un camaleonismo social constante y muy indiferente. Hay corazones que se abren y corazones como es el mío, que intenta nunca cerrarse y poder amarte eternamente. GRINGO HISPANO Porto Alegre, RS, Brasil. 30 de Diciembre de 2019. (Alguns poemas p/maiores de 18 anos) https://www.recantodasletras. com.br/autores/gringohispano

Poema LA MÁS BELLA CARCAJADA Hoy aprendí con la lluvia algo que aún, no sabía, no debía dejarlo pasar, sin contarlo, no debía. Era un calor del inferno por esa alta temperatura, parecía que todo derretía que el mundo desmoronaría. Las personas y animales que en la calle se veía, caminaban arrastrándose con muy pocas energías. De tarde llegó la lluvia de la mano con el viento, para dejarlos contentos al refrescar el momento. Pero igual el ser humano incrédulo, loco, marmota, camina sin darse cuenta hasta sentir unas gotas. La mirada, un poco triste, comienza a cambiar de lado y a reír como aquel niño cuando se toma un helado. Y así alegre y acostumbrada, la lluvia con miedo de nada, transforma ese rostro serio en la más bella carcajada. GRINGO HISPANO. Porto Alegre, RS, Brasil. 05 de Marco de 2019. Mais poemas aqui  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

Poema  A MAIS BELA GARGALHADA Hoje aprendi com a chuva algo que eu não percebia, e tudo isso deixa-lo passar sem lhe contar eu não devia. Estava quente, um inferno de tanta alta temperatura, como que o mundo ia acabar como que tudo desmoronaria. Nem animais, nem pessoas, ninguém se via pelas ruas, ou, caminhavam lentamente, como sem nada de energias. Pela tarde chega o vento animado, e surpreendente, de mãos dadas com a chuva para deixar-nos contente. Como sempre o ser humano descrente, tolo, marmota, caminha sem se dar conta até sentir algumas gotas. E seu olhar, desanimado, já muda e fica atraente, como o guri bem na hora de ganhar o seu sorvete. E assim, a chuva molhada, alegre, com medo de nada, troca o sério desse rosto pela mais bela gargalhada. GRINGO HISPANO, Porto Alegre, RS, Brasil. 05 de Março de 2019. Mais poema, neste outro site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

Poema  SOCORRO FUI SEQUESTRADO! Sonhei que chovia muito no cortiço que morava, e eu ficava na sacada pois morria, de calor. Chovia muito sem parar e a água já acostumada sabia de olho fechado escapar pelo corredor. Agora, o más intrigante, se ainda interessa você, foi ver toda vizinhança suplicando com tanta fé. Com as mãos, tipo concha, e seus braços estendidos, colhiam gotas de promessa e realizavam seus pedidos. Com trinta anos a Leonor romântica ainda solteira, pediu que seu grande amor retorne até a sua lareira. Casada e rezando voltar a refugiada Vera Garcia, pediu que a sua Venezuela voltasse a ser democracia. Os turcos recém-casados Pediam, para não chover, “gastando com guarda-chuvas no teremos o que comer”. Chove e chove, e seu João sempre o tal desempregado, no sai para pedir emprego nem ao jornaleiro do lado. No final me vi ao espelho de manos e braços, atados, gritando como em um sonho s

Poema  SOCORRO FUI SECUESTRADO! Soñé que estaba lloviendo y me asomaba al balcón. Vivía en un conventillo donde hacía mucho calor. Llovía fuerte sin parar y el agua, acostumbrado, sabia, de ojos cerrados escapar por el corredor. Ahora lo más intrigante para que lo sepa, usted, fue mirar a los vecinos suplicando con tanta fe. Con las manos en cuchara y sus brazos, extendidos, cogían gotas de promesas y realizaban sus pedidos. Con treinta años Leonor romántica y aún soltera, pidió que su grande amor retorne hasta su pollera. Casada, rezando volver, la refugiada Anastasia, pidió que su Venezuela vuelva a ser una democracia. Los turcos recién casados pedían pa parar de llover, “Si gastamos con paraguas … no tendremos que comer”. Llueve, llueve y don Juan siempre vago, desempleado, no sale a pedirle trabajo ni al panadero de al lado. Al final, me vi al espejo, con manos y brazos atados, gritando como en un sueño socor

Poema  PRIMAS Chove chuva na fronteira entre Argentina e Brasil, e essas gotas derramadas cada país guarda para si. Sem idiomas diferentes nem ponte para dividir, a terra prima da chuva não necessita chamá-la para que ela possa vir. É como aquela melodia cantada pelos sabiás de países diferentes porém, que cantam igual, E primas como usualmente não se vêm todos os dias, quando chuva beija terra, aves, flores, lavradores, choram todos, de alegria. GRINGO HISPANO Porto Alegre, RS, Brasil. 11 de Setembro de 2019. Mais poema, neste outro site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

Poema  PRIMAS Llueve hoy en la frontera de la Argentina con Brasil y esas gotas, derramadas, cada país guarda para sí. Sin idiomas diferentes ni puentes para dividir, la tierra, prima de la lluvia, no necesita llamarla para que pueda venir. Es como aquella melodía cantada por los zorzales de dos países diferentes pero que cantan iguales. Y primas como usualmente no se ven todos los días cuando lluvia besa tierra, patos, flores, labradores, lloran todos de la alegría. GRINGO HISPANO Porto Alegre, RS, Brasil. 11 de Septiembre de 2019. Mais poema, neste outro site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

Poema  REBELDÍA Que se lean todas las cartas que hasta hoy no se leyeron, que se digan las palabras que hasta hoy no se dijeron. Que se sepan las verdades y saber quiénes mintieron, pero que jamás nos cuenten los secretos que se hicieron. Que se cumplan las promesas que siempre nos prometieron, que nos miren en la cara los eternos traicioneros. Que puedan volar en paz las palomas blancas de mi cielo, y que los aviones de guerra, se caigan todos por el suelo. GRINGO HISPANO, Porto Alegre, RS, Brasil. 05 de Abril de 2019 Mais poema, neste outro site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

Poema  REBELDIA Que se leiam todas as cartas que até agora, não se leram, que se falem as palavras que até hoje não disseram. Que saibamos as verdades e as mentiras que doeram, mas que não contem jamais os segredos que fizeram. Que cumpram suas promessas e que o façam, sem rodeios, que nos olhem bem nos olhos os de sempre os traiçoeiros. Que elas possam voar em paz pombas brancas, no meu céu, e que os aviões, da guerra, se estraçalhem por inteiro. GRINGO HISPANO., Porto Alegre, RS, Brasil. 05 de Abril de 2019. Mais poema, neste outro site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

DONARÉ TODA MI CARNE Yo no soy ningún cangrejo para largarme en el barro. Voy a subir las montañas para llegar bien más alto. Y si por acaso insistas y no consigas cambiar, donaré toda mi carne al primero buitre que vea! Fernando Yepes (Gringo Hispano) Porto Alegre, RS. 22 de Enero de 2019. Mais poema, neste site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643

DOAREI TODA MINHA CARNE Não sou caranguejo não pra me jogares na lama. Eu subirei a montanha até chegar bem no alto. E se... por algum acaso tu já não consigas mudar doarei toda minha carne ao primeiro urubu que passar. Publicado no site internacional RECANTO DAS LETRAS   https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643 Fernando Yepes & GRINGO HISPANO. Porto Alegre, RS, Brasil. 10 de Janeiro de 2019.

Poema  LA LUNA, EL SOL Y LA TIERRA Amada Luna, mi gran amor, siempre tan alegre y sonriente. De día desapareces y de noche, me visitas nuevamente. Y el Sol, igualito a Cupido transborda como vertiente el calor, de nuestro amor, en correderas permanentes. Y Yo, confuso como la Tierra sigo girando en mis defectos. Dejaré al eclipse pasar para ver si te merezco! Mais poema, neste outro site  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643 GRINGO HISPANO. Porto Alegre, RS, Brasil. 20 de Marzo de 2109.

Poema IDIOMAS, PÁSSAROS E FLORES Logo depois que eu nasci fui falando em castelhano, já, na minha adolescência, estudei inglês e italiano. Porém na minha madures por opção e por agrado estudei algo de alemão e de francês um bocado. Pois hoje como uma criança observo pássaros no jardim cantando e beijando flores e ai eu me pergunto em fim: Por que não aprendi com eles os seus gestos, seus idiomas, ou tentei aprender a voar ou a cantar sem desafinar, ou mesmo tímido, a beijar quarenta milhões de flores! GRINGO HISPANO. Janeiro de 2019. Porto Alegre, RS, Brasil. Outras poesias aqui https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?

poema   IDIOMAS, PÁJAROS Y FLORES Luego después de nacer fui mimado en castellano y en años de adolescencia estudié inglés e italiano. Ya después, con madurez, más adulto y preocupado, estudié alemán, francés, y así continué embalado. Hoy como cuando era niño observo atento al jardín, donde los pájaros cantan, bailan, besan las flores, entonces me pregunto al fin… Porque también no aprendí el idioma de los pájaros, porque no aprendí a cantar o como el colibrí, a besar, cuarenta millones de flores. GRINGO HISPANO.  Enero de 2019 .  Porto Alegre, RS, Brasil. https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?

Poema  MEDALLA DE PLATA Vino el Alfredo vino Fernando, José Luis, Héctor y Alejandro, cada uno de ellos por la vida van sus medallas conquistando. Yo, que mismo antes de nacer, fui más paciente y el situado dejé al Alfredo venir primero pa preguntar que había pasado. Nada demás me dijo Alfredo, fuera que médicos exaltados festejaban, súper eufóricos, algo que habían conquistado. Confieso que yo me encontré medio perplejo con esa lata, pero orgulloso porque entendí salí segundo, medalla de plata! Mais um site dos meus poemas  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643 GRINGO HISPANO Porto Alegre, RS, Brasil 24 de Abril de 2020.

Poema  MEDALHA DE PRATA Teve o Alfredo teve Fernando, José Luis, Héctor, Alejandro, e cada um deles foi pela vida as suas medalhas conquistando. Eu, que mesmo antes de nascer, fui mais paciente, despachado, deixei ao Alfredo vir primeiro pra perguntar o que tinha achado. Nada demais falou ele, nada, fora curiosos que de branco, festejavam muito eufóricos o que se tinha conquistado. Confesso que eu até fiquei meio curioso com essa lata, mas orgulhoso pois entendi sai segundo, medalha de prata! Mais um site dos meus poemas  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643 GRINGO HISPANO Porto Alegre, RS, Brasil 24 de Abril de 2020.

Poema  SOY CONTRA   Soy contra y nada a favor de como desfrutas tu vida de como desfrutas tu edad, cada uno navega en el mar respetando la profundidad.   Soy contra que siempre jures que cambiarás, que eres adulto, sabiendo como me hieres y luego escapas lleno de indulto.   Soy contra que digas tanto que me adoras, y que me amas, sabiendo que es otra mentira que se evapora al dejar la cama.   Soy contra de mi paciencia con tus abusos y tu brutalidad, sabiendo que el vaso se llena y que transborda con facilidad. GRINGO HISPANO. Porto Alegre, RS, Brasil.  22 de Abril de 2020. Mais um sitio de mis poemas  https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=214643